14 Mar 2019 10:20
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<h1>Ambiente Combinado, Encontro Marcado</h1>
<p>Dado que é, eu estive mesmo. Estive pensando no que aprendi, no que vivi e como cada um deles me criou. Na verdade, tô plagiando minha eterna psicóloga, Alanis Morissette. Ela a toda a hora me estimulou a meditar pela vida, a investigar aprendizados. E um formoso dia eu estava neste local em meu quarto e meu shuffle me presenteia com Unsent. Um música que ela escreveu sobre o assunto e para todos os seus ex namorados. E eu fiz pequenas cartas mentais para cada um. Antes de escrever o post eu assim como estava mexendo em diários antigos, e descobri trechos de músicas que na época eu achava que tinha a visualizar com o que eu sentia.</p>
<p>Substitui as colagens por estas músicas, que me levam inteiramente a eles e talvez nem sequer eles saibam disso. Meu primeiro namorado foi meu primeiro extenso afeto. Eu tinha quatrorze anos e podes parecer coisa de video cliché, entretanto eu era inteiramente inofensivo. E pode parecer mais cliché ainda, entretanto vivemos aquele amor de filme.</p>
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<li>3 - Pra desencalhar</li>
<li>Tatiana Mota disse</li>
<li>Como você avalia a sua turma</li>
<li>Irei me arrepender de enviar esta mensagem pra ele</li>
<li>cinco Produtos Derivados 5.Um Jogos</li>
<li>Sentido de cessar - Parô</li>
</ol>
<p>Era meio proíbido, meio escondido, pra muitas pessoas quem sabe meio errado. Até o jeito que a gente se conheceu foi meio coisa de video. Ele me ilustrou coisas da existência que eu nunca tinha visto, me ensinou a reflexionar contrário, ele me ensinou a imaginar. E eu gostei demais. Curti com toda força e disposição que só uma guria de quatrorze anos consegue adorar.</p>
<p>Foi, é, e a toda a hora será uma das pessoas mais Como Reconhecer As Mentiras Que Elas Contam Para ti da minha existência, meu infinito carinho, que guardo em um território especial no coração de onde ninguém nunca vai tomar. Ele foi meu primeiro tudo e eu não consigo imaginar ter compartilhado e vivido tudo que vivemos com outra pessoa. Foi uma das experiências mais intensas que vivi.</p>
<p>A gente a todo o momento soube que ia terminar. Não tinha pra onde destinar-se, mesmo dessa forma a gente fez planos de dar no pé, planos de viver juntos. Mas tudo que vivemos tinha que continuar em um espaço puro, seguro, longínquo da realidade da vida adulta e sendo assim ficou. Tudo que vivemos em 4 anos guardado em caixinhas com mil cartas, terminava ali, com meus dezoito anos. Muito obrigada por me fazer desenvolver-se e fazer o mundo com meus próprios olhos. Paqueradores Profissionais Ensinam Técnicas Da Vitória por me aconselhar a apanhar ônibus.</p>
<p>Obrigada por ter me dado o presente de fazer cota da minha história. Meu segundo namorado, devo assumir, não tinha muito sentimento ali. Rômulo Arantes Neto Não é Homem Pra Casar , estava vendo meu primeiro afeto apaixonadinho por outra e estava sofrendo pelo que “abalava as minhas estruturas” (vocês ainda não o conhecem, todavia ele já tinha entrado na história).</p>

<p>A gente se conheceu em um trabalho e ele era “carne nova” no pedaço (gente, quantos anos eu tenho, 60?) e o mundo inteiro começou a botar pilha para eu ficar com ele. Ok, pilha colocada, pilha aceita, a gente ficou. E ficou de novo, e foi ficando… e no momento em que eu percebi ele me pediu em namoro.</p>
<p>E eu pensei, ah, por que não? Tô aqui sem fazer nada… e namorei. Namorei pela minha autoestima, namorei porque queria namorar antes do meu primeiro carinho, namorei por causa de queria esquecer “o que abalava minhas estruturas”. Como A Falta De Sono Influencia Teu Cérebro as razões erradas. E ele era aquele tipo que estava namorando por causa de estava apaixonado. E ele me mandava cartas, me fazia surpresas e comprou até cd’s do Oasis com intenção de olhar se ele começava a querer. Ele estava muito envolvido e eu não. E por isso “o que abalava as minhas estruturas” entrou pela minha vida com finalidade de valer, e eu sem reflexionar duas vezes deixei ele de lado, sem muita dó.</p>